Olá, amigos!

Segunda edição do Ainda Sem Nome de 2017, nesses dias confusos no cenário político nacional. Vamos em frente!

Ajude-nos a fazer um podcast ainda mais bacana e seja um dos nossos padrinhos no Patreon! Clique, conheça os planos, os nossos objetivos e os benefícios que você ganha colaborando. Aliás, pergunta para a nossa audiência: devemos aproveitar os trocados e investir em uma trilha original para o podcast? 🙂

Agradecemos ao Camponez pelo comentário na edição #122.

Nas frivolidades da semana falamos sobre o Super Bowl LI, o show do intervalo da Lady Gaga, os drones, a série “Fauda”, o primeiro teaser da temporada 2 de Stranger Things e dicas de leitura.
Links de referência:

https://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2017/02/05/everaldo-marques-tem-que-se-explicar-apos-gritar-ridicula-para-lady-gaga/
https://www.engadget.com/2017/02/06/intel-drones-form-us-flag-for-lady-gagas-halftime-show/
http://sportv.globo.com/site/programas/planeta-sportv/noticia/2017/02/genie-bouchard-aposta-contra-patriots-perde-e-tera-que-sair-com-torcedor.html
Prince no Super Bowl: https://www.youtube.com/watch?v=IAVQGtOxOhI
Bruce Springsteen no Super Bowl 2009: https://www.youtube.com/watch?v=R06FMoT-hkk

mystery search: https://mysterysear.ch

http://mashable.com/2017/02/06/stranger-thing-season-2-teaser-clues/?utm_cid=hp-h-8#3kmjNn1.Vkqp

Dicas de leitura:
Fantasmas no Cérebro (Ramachandran): https://goo.gl/kQ6BJ3
Hiperativos (Cristoph Turke): https://goo.gl/JbJen5
https://medium.com/@gabrielaludwigguerra/algumas-dicas-bem-simples-que-me-ajudaram-a-ler-mais-c1910f4e9af9#.k2uxvqoyl

No assunto principal do podcast, discutimos o Dia da Internet Segura, o que fazer para ter mais segurança, como promover um hábito que promova a segurança e como denunciar abusos.
http://www.safernet.org.br/site/sid2017
http://new.safernet.org.br/denuncie
https://cdt.org/

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! Compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio e bom ano!

Após um mês de folga, praia e alguns quilos a mais, está na hora de voltar ao batente. Esta é a primeira edição do Ainda Sem Nome de 2017!

Começando com as primeiras coisas, ajude-nos a fazer um podcast ainda mais bacana e seja um dos nossos padrinhos no Patreon! Clique, conheça os planos, os nossos objetivos e os benefícios que você ganha colaborando.

Nesta edição falamos sobre um bocado de coisas. Dos cursos de padrinho de batismo, acepipes baianos, até diversas séries como “The Americans”, “Billions”, “Designated Survivor” e o excelente filme coreano “Invasão Zumbi”.

Falamos também das coisas sérias e esses foram os links de referência do episódio:

https://goo.gl/L1NxA3
http://jota.info/especiais/mercadores-da-mentira-23012017
http://agenciasportlight.com.br/index.php/2017/01/24/piovani-posso-te-contar-umas-coisas-que-vi-nas-redacoes/
https://goo.gl/gwNJS1
https://m.facebook.com/fabiano.angelico/posts/10154961464503829
https://goo.gl/iaauDQ
https://goo.gl/bZgT18
https://m.facebook.com/monitordodebatepolitico/

Inauguramos o contador de “ganchos marotos” do podcast. Até agora já foram 2.

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio e bom ano!

Último episódio do ano! Na derradeira, falamos sobre Festivus, George Michael, e as tendências para 2017! Ah, vale dizer que aproveitaremos janeiro para tirarmos férias! Dessa forma, o seu podcast preferido sobre comunicação digital volta em Fevereiro. 🙂

Agradecemos ao comentário da Débora na edição passada! A casa está sempre aberta para discussões, comentários e afins. 🙂

Links de referência do episódio:

Vin Diesel e Carol Moreira
https://www.youtube.com/watch?v=yQ9QkFxC0sc
http://teleguiado.com/criticas/2016/12/o-youtuber-e-a-banheira-do-gugu.html

Drauzio Varella odeia o natal
https://www.youtube.com/watch?v=JgfYJbV0mdY

Entrevista do Neil deGrasse Tyson
http://www.theverge.com/2015/11/24/9792854/neil-degrasse-tyson-interview-delusions-of-space-enthusiasts

Tendências de comunicação Digital para 2017

http://www.forbes.com/sites/jaysondemers/2016/11/14/7-online-marketing-trends-that-will-dominate-2017/#4e0f9074dec8
http://www.adweek.com/news/advertising-branding/6-digital-trends-2017-will-redefine-influence-and-interaction-marketers-175143
http://pt.slideshare.net/webrepublic/digital-marketing-trends-2017-67784125
http://www.smartinsights.com/managing-digital-marketing/marketing-innovation/digital-marketing-trends-2016-2017/

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Bom episódio e excelente 2017!

Bom dia, turma! É hora da edição #119 do Ainda Sem Nome! Nesta semana falamos sobre o Jornalismo no Brasil em 2017, PewDiePie e a participação do Caio na ABCiber.

Mas antes, começamos com as formalidades. Ajude-nos a fazer um podcast ainda mais bacana e seja um dos nossos padrinhos no Patreon! Clique e conheça os planos e os nossos objetivos!

Nas Frivolidades da Semana falamos sobre os apelidos na lista da Odebrecht e demos a nossa opinião sobre o estado atual das coisas, que não é muito animador.

O primeira tema do podcast foi o belíssimo site O Jornalismo no Brasil em 2017, em especial o texto da Bárbara Nickel sobre jornalismo e podcasts. O que devemos esperar no ano que vem, qual será o posicionamento dos grandes veículos e será que tem espaço pra todo mundo? Essas são algumas questões abordadas. Vale dar uma conferida no texto da Bárbara. 🙂

Depois, falamos sobre o PewPieDie, youtuber que conquistou a marca de 50 milhões de assinantes em seu canal e ameaçou cancelar sua conta quando atingesse o número. Era uma grande brincadeira, mas mostra como as mensagens podem ser amplificadas e como as notícias falsas se espalham numa velocidade tremenda. Links para referência:

http://variety.com/2016/digital/news/pewdiepie-threat-delete-channel-joke-1201938140/
http://screenrant.com/pewdiepie-youtube-channel-delete-joke/
https://www.reddit.com/r/youtube/comments/5hekp4/pewdiepie_deleting_his_channel_was_a_joke/

Finalmente, o Caio falou sobre sua participação no IX Simpósio da ABCiber. O que ele viu, qual foi o trabalho apresentado e algumas coisas a serem observadas. Bem bacana!

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Edição #118 do Ainda Sem Nome no ar, falando sobre a “cobertura” do Catraca Livre do acidente aéreo com o time da Chapecoense, isso deu margem para falarmos dos caça-cliques e das notícias falsas! Para isso, precisamos do reforço do Rodrigo Borges, jornalista praticante (diferente deste que vos escreve) e que contribuiu bastante para o episódio ficar massa!

Mas, antes, sabiam que temos uma nova apoiadora no Patreon? Sim, é a Naide Sousa! Obrigado por acreditar no nosso podcast! Se você também quiser apoiar o Ainda Sem Nome no Patreon, basta fazer a sua doação aqui! A gente agradece e teremos condições de fazer coisas ainda mais bacanas!

A discussão em cima do tema foi super bacana. Falamos sobre até que ponto o caça-cliques atrapalha o jornalismo, como os consumidores de notícia deveriam estar atentos à questão das notícias falsas e quais seriam boas práticas para combater o caça-cliques e as notícias falsas. O Rodrigo deu uma dica de livro sensacional: “Acredite, estou mentindo” (disponível para Kindle aqui).

Algumas referências para o assunto:

http://www.vox.com/culture/2016/12/3/13772892/spotlight-movie-of-week-investigative-journalism

https://twitter.com/GhostPanther/status/799392947586240512

Nas Frivolidades da Semana falamos sobre séries: 3%, que o Caio não recomenda, Black Mirror, The Walking Dead e também sobre a derrota acachapante do Carolina Panthers no futebol americano. 🙂

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

A edição #117 do seu querido podcast está no ar e com esse gostinho amargo. Quando gravamos a edição, na noite de ontem, a gente não imaginaria que iria acontecer o acidente com o avião que levava a equipe da Chapecoense. Gostando ou não de futebol, todos ficamos abalados.

Agradecemos ao Camponez pelo comentário na postagem da #116. Agradecemos também aos apoiadores do Ainda Sem Nome no Patreon! Se você quiser fazer parte desse grupo, basta fazer a sua doação aqui! Ajude-nos a fazer um podcast cada vez mais bacana.

Nas Frivolidades da Semana, fiz um pequeno colunismo social para dedicar parabéns à Natália, minha querida irmã e que participou de uma das melhores edições do Ainda Sem Nome de todos os tempos.

Adicionalmente, saciei a sanha dos participantes do nosso Super Grupo do Telegram e assisti dois episódios de Black Mirror: “The Entire History of You” e “Nosedive”. Comentamos as nossas impressões sobre esses episódios.

O assunto principal da pauta foi a compra do Beme, aplicativo do Casey Neistat, pela CNN. Um negócio de 25 milhões de dólares que mereceu uma discussão. Qual a razão de comprar um app que ninguém usava, inclusive o próprio Casey?

Essa frase do Andrew Morse, chefe global da CNN Digital para o New York Times chamou a atenção:

“Casey chegou em quase seis milhões de espectadores realmente poderosos, muitos deles não sintonizam a CNN. Para construir essa audiência de forma autêntica, acreditamos que precisamos construir algo novo”.

Ou seja, vão usar a experiência do videomaker para chegar num novo público. Ousado.

Links de referência pra discussão:

http://www.theverge.com/2016/11/28/13762792/cnn-beme-shut-down-casey-neistat-new-startup
https://www.reddit.com/r/caseyneistat/comments/4x89u1/casey_stopped_using_his_own_app_what_will_jack/
http://gizmodo.com/why-did-cnn-just-buy-a-totally-useless-app-1789426866
Ted Forbes, do The Art of Photography, falando sobre o fim do videolog do Casey Neistat

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio e #forçachape.

Uma semaninha de folga, porque ninguém é de ferro e estamos de volta com o Ainda Sem Nome!

A edição #116 começa com o agradecimento ao nosso novo apoiador no Patreon, Leonardo Almeida. Obrigado por acreditar no nosso podcast! Se você quiser apoiar o Ainda Sem Nome no Patreon, basta fazer a sua doação aqui! A gente agradece e teremos condições de fazer um Ainda Sem Nome ainda mais bacana!

Ah, fomos citados na edição #118 do Farol Jornalismo e estamos super orgulhosos! Agradecimentos à equipe do Farol e reforçamos o convite para a participação aqui na nossa casa.

O Guilherme Silva, que é Físico com doutorado em matemática e participa do nosso supergrupo no Telegram, deixou seu comentário sobre meteoros e falso-vácuo, além de dar uma ligeira trollada no podcaster que vos escrever. Isso nos lembrou essa tirinha do XKCD.

Na nova seção Frivolidades, fui mais uma vez questionado sobre Black Mirror e eu digo que vai rolar, o Caio falou da sua vinda para São Paulo no começo de dezembro para apresentar trabalho sobre podcasts no IX Simpósio da ABCiber. Também comentamos que o presidente está com medo dos emoji de vômito (“Chola mais!”) e, finalmente, sobre Snowden, o filme. As pessoas saíram da sessão do cinema achando ok o fato do governo ter acesso aos seus dados e vida que segue. (Já tem torrent, diz o Caio)

Finalmente, os assuntos do episódio! Falamos sobre o Roadsec, evento muito legal sobre hacking, segurança da informação e tecnologia que aconteceu aqui em São Paulo e que foi recomendado pela Samantha Albuquerque em nosso supergrupo. Interessante participar de um evento que é totalmente fora da minha caixa, afinal não faço ideia do que é um Blinded Random Block Corruption Attack. Mas gostei das discussões sobre jornalismo e mundo hacker e como hackear a política. Também notei alguns pontos de melhora no discurso e falamos disso no episódio.
(Bônus: A Globo News, como exemplo da grande mídia, ainda trate TI, hacking e afins como um grande clichê.)

Depois, falamos sobre “Pós-verdade” ser a palavra do ano e as implicações dela em nosso dia-a-dia. Aliás, melhor essa palavra do que “Adulting”, que é “a prática de se comportar de forma característica aos adultos responsáveis, especialmente cumprindo tarefas triviais, porém necessárias”. 99% do Facebook não está pronto para “Adulting”.

Finalmente, uma outra sugestão vinda do nosso supergrupo. O Pedro Scaff mandou esse link sobre a carta escrita por fact-checkers para o facebook, na luta contra as notícias falsas. Leituras de bônus:

http://thenextweb.com/facebook/2016/11/18/four-students-fixed-facebooks-fake-news-problem-in-36-hours/
http://thenextweb.com/google/2016/11/21/google-isnt-google/

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso tão falado supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio!

Terça-feira de sol e chegou a edição #115 do Ainda Sem Nome! Desta vez, o Caio superou-se a si mesmo na edição, cheia de efeitos e firulas, do jeito que a gente gosta!

Como sempre, gostaríamos de agradecer ao nosso novo apoiador no Patreon: Jodilson Oliveira. Obrigado por acreditar no nosso podcast! Se você quiser apoiar o Ainda Sem Nome no Patreon, basta fazer a sua doação aqui! A gente agradece e teremos condições de fazer um Ainda Sem Nome ainda mais bacana!

Na nova seção Frivolidades, levantamos uma discussão que nasceu no nosso supergrupo do Telegram: o meteoro está vindo, e agora não é questão de SE, mas QUANDO, mas concordamos que o Falso-Vácuo é uma teoria mais eficiente.

Também falamos sobre Black Mirror e o fato de que precisarei assistir o quanto antes para: assumir que o FOMO venceu; poder participar de conversas de bar e na família e fazer uma edição do Ainda Sem Nome sobre. No meio do caminho, alguns spoilers sobre The Walking Dead e sobre como a raça humana falhou. (Vocês sabiam que somos piores para a vida selvagem do que acidentes nucleares?)

Mil escolas ocupadas, nosso chanceler recebendo dinheiro ilegal na Suíça, mas:

De qualquer maneira, o assunto mesmo do episódio foi esse maravilhoso texto do Vox sobre como Facebook está fazendo mal para a democracia. Ao fazer mau julgamento das notícias, colocar o algoritmo para trabalhar contra e transformar a plataforma em um ambiente “desafiador” para os jornalistas, o Facebook não contribuí para a democracia. Nesse aspecto, a gente defende que o Zuckerberg deveria tratar a rede social como um veículo de mídia e tomar medidas editoriais importantes nesse aspecto. O que vocês acham?

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio!

Novembro chegou, e é hora da edição 114 do Ainda Sem Nome.

Como sempre, as primeiras coisas em primeiro lugar. Gostaríamos de agradecer ao nosso novo apoiador no Patreon: Tiago Carvalho. Obrigado por acreditar no projeto! Se você quiser apoiar o Ainda Sem Nome no Patreon, basta fazer a sua doação aqui!

Além disso, agradecimentos ao Camponez e ao Narcélio pelos comentários nas últimas edições do podcast.

Nesta edição, a gente traz um texto que é contraponto ao que discutimos na Edição Especial #04. Nela, falamos sobre a importância dos podcasts e o porque você deve fazer um. Aqui, discutimos o texto do Ryan Holiday sobre não fazer um podcast. A justificativa dele é simples: fazer porque todo mundo está fazendo e se dedicar “meia-bomba” ao projeto acaba enfraquecendo a iniciativa e a mídia podcast como um todo. É um bom ponto.

Além disso, pegamos carona no Farol Jornalismo sobre o curso para jornalistas oferecido pelo Facebook. Aspas do Moreno Osório

“Demitem jornalistas curadores, dizem não ter princípios editoriais, afirmam que o algoritmo só quer proporcionar uma melhor experiência para seus usuários e agora querem ensinar “as melhores práticas e orientações do Facebook” para que a gente aproveite melhor a rede social de Mark. Tá bem. Não digo que não seja útil, mas, né, sei lá, Facebook oferecendo cursos para jornalistas é sintoma de alguma coisa.”

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio!

Boa terça, amigos! É hora da edição 113 do Ainda Sem Nome!

Mas antes, vamos às formalidades! Gostaríamos de agradecer ao nosso novo apoiador no Patreon: Leonardo Fares. Obrigado por acreditar no projeto! Se você quiser apoiar o Ainda Sem Nome no Patreon, basta fazer a sua doação aqui!

Mais uma vez, o tema deste episódio nasceu de uma sugestão em nosso supergrupo do Telegram. O José Roveda Jr. comentou sobre aquela sensação super conhecida: a eterna sensação de enxugar gelo para os clientes. Para falar disso, convidamos o Marcos Arthur, meu sócio na 42formas e que já participou da edição #66 e o Rodrigo Martins, sócio da Agência Nuts. A Nuts é uma agência de comunicação e eventos e desde abril, a 42formas opera dentro dela. Os dois deram opiniões valiosas e interessantíssimas sobre assuntos sensíveis do relacionamento profissional. Foi um bate-papo muito bacana!

Esperamos que gostem do episódio e que contribuam para a discussão, seja aqui no site, nas redes sociais ou em nosso supergrupo do Telegram! E compartilhe também o podcast e nos ajude a espalhar a mensagem do Ainda Sem Nome! 🙂

Bom episódio!

Olá, amigos! Terça-feira de calor descomunal em São Paulo, dia 2 deste horário de verão maravilhoso e a nossa edição #112 está no ar!

Antes de começarmos, gostaríamos de agradecer aos nossos primeiros apoiadores no Patreon: Lucas Valadares, Bruno Brant, Joubert Maia, Lucas Sá Mota Batista de Almeida, Gustavo Teodoro e a Samantha Albuquerque. Estamos bem felizes com a repercussão e apoio nesta primeira semana de campanha e vocês tem parte fundamental nisso. Obrigado!

O tema deste episódio nasceu de uma sugestão do Joubert Maia em nosso supergrupo do Telegram. Ele sugeriu fazermos uma pauta sobre gestão do tempo, organização, produtividade, ansiedade e afins. Achamos super legal e jogamos a bola de volta para o grupo, pedindo que cada um escrevesse as suas dicas, boas práticas e ferramentas utilizadas para dar conta de todas as tarefas do dia. A partir daí, eu e o Caio fizemos o nosso bate-papo! As respostas estão abaixo:

Joubert Maia:
Uma que eu já adotei é desativar todas as notificações de todos os aplicativos, o segundo passo disso é definir horários específicos para checar as coisas (e isso depende um pouco de controlar o vício) do tipo se precisar falar comigo e for urgente me ligue. Caso contrário eu vejo mais tarde.

Renato Silveira:
Essa coisa da ansiedade gera déficit de atenção, que me parece ser um mal contemporâneo que afeta cada vez mais pessoas, eu inclusive.
O que tem me ajudado bastante a controlar a ansiedade é a leitura de textos longos, em meio impresso, seja livros ou revistas. Deixo o celular no silencioso total, sem vibração, e entro na leitura.
Acho que perdemos aos poucos esse hábito que nossa mente foi treinada a ter desde a infância. Talvez as gerações pós anos 2000 tenham mais facilidade para assimilar essa coisa da multitarefa.

Tiago Carvalho Silva
Mesmo que esteja lendo no kindle, tenho deixado o celular bem longe.
O Richard Saul Wurman escreveu o Ansiedade de Informação v1 e v2. Acho um livro fantástico que discorre sobre o excesso de informação, muitas vezes inúteis, que não informam nada. E da nossa ansiedade de absorver tudo isso. Recomendo a leitura.

Henrique Mirai:
Google Drive pra documentos, Dropbox pra enviar arquivos pra clientes, skype para reuniões online, google calendar pra marcar reuniões presenciais e Wunderlist pra lista de tarefas.

Uma coisa que me ajudou muito foi aceitar que a minha lista de tarefas vai ser modificada durante o dia. Assim eu parei de ficar tenso se por acaso eu deixava de fazer algo ou mudava a prioridade. O meu critério pra isso é, claro, prazos de entrega.

Outra coisa que tem me ajudado é no Wunderlist eu marcar as tarefas mais importantes do dia com estrela. Assim já sei o que fazer primeiro.

Outra coisa que eu fiz foi criar zips das pastas pros diferentes tipos de projetos que eu faço. Assim toda vez que eu inicio um eu “dezipo” e já tenho lá um lembrete a mais dos passos que eu tenho que seguir.

Narcélio Filho:
Eu trabalho numa empresa 100% online, com uma dúzia de colaboradores. A gente tem um esquema bem complexo de um monte de aplicativo meio interconectado. Usamos o Trello pra gerenciar as demandas, o DiscordCanary pra chat de texto e voz (muito bom, conhecem?), Google Drive pra compartilhar arquivos, Google Sites pra documentações, planilhas do Google Docs pra lançar hora, máquinas virtuais na Azure etc.

O legal é que tudo isso aí tem API e a gente liga um no outro pra complementar.

Samantha Albuquerque:

Não vai ter ferramenta no mundo que resolva, seja papel com to do list, seja aplicativo, seja software de gestão de projetos e de gestão do tempo se antes você não perceber que o que precisa mesmo é disciplina.

Disciplina já engloba outros conceitos como compromisso, foco, determinação.
Na verdade, pra gerir tempo você precisa de menos ferramenta ou técnica e muito mais habilidade, especialmente a habilidade de controlar e se controlar.

Com um pouco de disciplina e visão do todo, a gestão do tempo e até a sua própria gestão pessoal se resolvem sem o uso de muita tecnologia.

A visão do todo ajuda a determinar o que é prioridade e fazer opções, porque nos dias de hoje você sempre vai precisar sacrificar algo, mas isso não precisa ser ruim. É que não vai dar pra fazer tudo em um dia ou em uma semana, mas vai dar em duas semanas.

Pessoalmente, acho que o mais difícil é definir em número de horas quanto tempo uma determinada atividade precisa. O que faço é estabelecer um deadline macro (fim do dia, em dois dias, até dia 20/10, 24h antes da reunião, três dias antes de viajar…)

O que funciona pra mim é começar o dia sabendo o que quero/preciso fazer e saber que o foco vai compensar.

Ao invés de tentar dar conta de ouvir todas as músicas, ler todos os textos, conversar por todos os meios possíveis com aquele alguém que sempre tem algo pra te contar ao longo do dia e trabalhar por 16 horas, é mais fácil se dar uns breaks e separar as coisas. Apesar de termos sim a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, isso compromete o tempo que você leva e, algumas vezes, a qualidade. Tanto a qualidade da entrega, se for algo profissional, seja a qualidade do lazer que definitivamente não vai te dar alívio nenhum no final do dia, você nem vai lembrar e não vai compensar (são 21h e estou trabalhando, mas foi ótimo por que conversei pra caramba no telegram… isso não existe).

Então, considero que a gestão do tempo pede negociação e uma que seja ganha-ganha para todos os lados.

Constantemente no trabalho se alguém chega com uma demanda urgente eu pergunto: é mais urgente do que o que estou fazendo agora que preciso terminar hoje ou é urgente para amanhã ou para o fim da semana? Se questionar e tentar mensurar o que vai ser mais eficiente é melhor do que simplesmente largar tudo e começar a fazer as coisas sem pensar.

Também não adianta ficar que nem louco trabalhando em algo que não está andando como deveria. Às vezes a gente trava, precisa “aerar”. Sempre que estou desenvolvendo planilhas longas de planejamento e não estou conseguindo chegar onde queria, escolho de duas opções: se puder, vou para outra atividade e volto ou faço só um esboço e faço um break de três músicas. três músicas dá uns 20 minutos no geral. É o tempo que preciso pra desapegar, pensar em outras coisas e voltar olhando praquilo de outro jeito, é quando vem o insight, muitas vezes.

Sobre ferramentas, as últimas que experimentei não gostei (artia, teamwork).
Vejo as equipes perdendo mais tempo tentando configurar, entender, e preencher informações e tentando lembrar de atualizar do que efetivamente trabalhando para o projeto, o que se mostra improdutivo.

A boa e velha reunião de updates e algumas notas adesivas coloridas ou uma planilha simples no excel com vermelho, amarelo e verde às vezes funcionam melhor.

Acho que nem todo mundo nasceu para gerir (não que não seja algo que possa ser desenvolvido, mas tem gente que não quer), logo, nem todo mundo lida bem/gosta de ferramentas de gestão, o que acaba atrapalhando. Talvez com menos membros utilizando o software e a atualização de status se dando de forma mais simples seja uma solução.

Mas o controle e a disciplina são a chave.
e lembrar que o brinde no final é bom (mais tempo, mais qualidade, menos stress…) 🙂

Ah, e só pra trazer o assunto comunicação à tona: comunicação também é um fator que impacta demais na gestão do tempo. se você entendeu o que era realmente para fazer, se você não ignorar o que foi colocado como prioridade para fazer outras coisas, deixar claro as dificuldades, negociar prazos…

Bruno Brant:
Olá,

Um assunto que acho interessante dentro do que vcs vão discutir hoje é “time tracking” e gestão do tempo. De um modo geral alguns pontos (soltos):

– importância da gestão do tempo (para gestão organizacional e produtividade);
– ferramentas para time tracking manual vs. Ferramentas automatizadas (rescue time);
– como é chato fazer relatório de horas; como fazer seu funcionário incorporar essa cultura, se for o caso;
– dilema “nem sempre sou recompensado por fazer mais rápido que outros” Ou “o dilema de se cobrar (ou se vender) por hora”;
– limitações da visão homem/hora ao invés de uma visão focada no “valor gerado”.

Uau! Agradecemos aos nossos amigos pelos insights e esperamos que ajudem você a ser mais produtivo. 🙂

Bom episódio!

Edição nova do Ainda Sem Nome e começaremos pelas coisas mais importantes. Estamos no Patreon! Ou seja, você pode ser um padrinho do Ainda Sem Nome e colaborar com o crescimento do nosso podcast!

Como funciona? O Patreon é uma ferramenta de crowdfunding onde você doa uma pequena quantia mensalmente, como se fosse uma gorjeta, e vira um padrinho do Ainda Sem Nome. Cada quantia tem um benefício e lá no site você vê o que queremos atingir e fazer com o dinheiro arrecadado. 🙂

Avançamos. Primeiramente, agradecemos os comentaristas da edição #110: Narcélio e Camponez. Agradecemos também os participantes do nosso supergrupo no Telegram! É lá que a discussão acontece antes, durante e depois dos episódios.

Segundamente, nesta edição falamos sobre o inbound marketing como solução para todos os problemas e como ele está sendo colocado na mesma caixinha do empreendedorismo de palco. Além disso, falamos sobre o branding na época das mídias sociais. Links de referência:

http://www.tracto.com.br/inbound-marketing-e-uma-solucao-o-problema-e-o-que-as-pessoas-fazem-com-ele/
http://hbrbr.com.br/branding-na-era-da-midia-social/

Escutem, comentem e compartilhem!
Bom episódio!