Ainda Sem Nome #22 – ROI em mídias sociais, carreira em design de experiência e a cidade fantasma do Google+ (bônus: fanpages no Facebook ganham timelines)

Uau… Dois patinhos na lagoa… Completando mais uma semana de podcast e agora tratando dos assuntos prometidos para a semana passada. Espero que gostem e estou curioso para ler os comentários de nossos ouvintes. Tanto sobre os assuntos discutidos quanto sobre o formato final do programa, uma vez que decidi experimentar um pouco na edição para tornar o processo de disponibilização do conteúdo mais ágil.

Mas vamos deixar esta conversa de lado e partir direto para a ação. Para começar, eis os agradecimentos da semana: Filipe Souza, Getúlio Suarez e João Marcelo Meira, obrigado pelos feedbacks!

Em nossa conversa inicial, falamos sobre as piores homenagens às mulheres neste dia 08 de março: http://felizdiadamulher.tumblr.com/post/18952634640/cala-a-boca-vadia-estou-te-homenageando (via Narcélio Filho)

Os assuntos tratados neste episódio foram:

ROI em mídias sociais
http://www.marketingprofs.com/articles/2012/7245/social-media-roi-how-to-ensure-your-social-media-efforts-pay-off
http://www.salesforce.com/uk/socialsuccess/social-media-how-to-guides/social-media-analytics-guide-metrics-tools.jsp

Dicas do Humberto Massa:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-mulher-que-venceu-a-renault/
https://twitter.com/#!/meucarrofalha
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/critica-leva-brastemp-ao-topo-do-twitter

Trabalho de graduação sobre a participação da Skol no Twitter
http://www.slideshare.net/caprazeres/slides-banca

O caso do Brian Lunduke (lunduke.com) – citado no Linux Action Show (http://www.jupiterbroadcasting.com/17633/system76-big-rig-las-s20e09/)- com a Apple: http://savemyhousefromapple.com/

Formação e carreira em design de experiência (Dica do Raff Catalan)
http://www.onwardsearch.com/UX-Career-Guide/

Timeline do Facebook para fan pages e polêmicas do Google+
http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204520204577249941437158380.html
http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204653604577249341403742390.html
http://www.facebook.com/about/pages

Como disse, espero que tenham gostado do episódio (tanto conteúdo quanto edição)…

PS: Acho que os títulos das postagens aqui no site estão ficando por demais longos. Gostaria dos inputs de nossos ouvintes a respeito disso também 🙂

6 comments on “Ainda Sem Nome #22 – ROI em mídias sociais, carreira em design de experiência e a cidade fantasma do Google+ (bônus: fanpages no Facebook ganham timelines)”

Everaldo Vilela Mar 8, 2012

Queria saber quem foi a mente brilhantebque fez essa homenagem do dia das mulheres.
Vi isso no início da tarde torcendo para que fosse ima brincadeira de mau gosto. E era. Mas fizeram achando que estava legal.

Narcélio Filho Mar 9, 2012

Cidade fantasma sim! `:^)

Os bots seguidores do Caio são hilários! De vez em quando eu bato um papo com eles. `:^D
Será que esses bots são feitos pelo próprio Google, pra “bombar” o site?
Ou são só pessoas sem-noção do Orkut que entraram no Google+ pra ver do que se trata?

Eu não migrei pra Timeline porque não gostei mesmo. Achei muito lenta, confusa e bagunçada.

Lucas Cancela Mar 11, 2012

Muito bacana este episódio, talvez o melhor até agora.

Quando geri a página de um conhecido grupo de teatro no facebook, peguei um perfil (fiz a migração) com uma média de 1000 amigos inativos e com 6 meses de acompanhamento, deixei uma página com mais de 4000 seguidores com uma grande parcela de usuários ativos. Ao fazer a migração e “arrumar a casa”, comecei a responder todas as perguntas, agradecer elogios e fazer atualizações constantes com fotos, informações de apresentações e curiosidades. Isso bastou para gerar um grupo de usuários engajados que não só curtiam e comentavam minhas publicações, como compatilhavam. E aí uma coisa leva à outra, mais compartilhamentos > mais seguidores > mais compartilhamentos….

Sempre tive como métrica de sucesso a ordem Likes < Comentários < Shares. O like é simples, curti ou não curti, não precisa de uma grande reflexão. Comentar já é uma atividade que precisa de pensar e já é uma interação mais pessoal do seguidor. E dar share é o máximo de aprovação, gosto tanto que eu quero que meus amigos vejam isso.

Humberto Massa Mar 13, 2012

Hoje é tudo num só! 😀
1. ROI = é minha impressão que hoje o nível mais alto de ROI (no que diz respeito a mídias sociais) é dado arrumando a casa (daí os exemplos que eu dei). Os processos de toda empresa irão gerar erros. Como cada marca vai lidar com esses erros é crucial para a imagem da mesma. Então, jogar o seu SAC “out in the open” e DEMONSTRAR efetivamente que você corre atrás (em contraponto a jogar a poeira para debaixo do tapete) é a melhor estratégia (ou pelo menos, certamente — IMO — uma das melhores).
2. O infográfico é muito interessante, sim. Vale uma pensada mais profunda.
3. Google+ … o que me deixa doido em relação a essa plataforma (no mau sentido) é a quantidade de spams. Eu poderia utilizá-la muito mais se a coisa não fosse tão… putz… orkutizada.
4. Timeline… Acho que é uma proposta interessante, mas até hoje não entendi porque o Facebook quer enfiar isso goela abaixo de todo mundo. Podia ser um “plus a mais adicional”, um dos templates, alguma coisa assim. Agora, qual o motivo para transformar o FB em uma coleção de timelines? Facilitar a vida dos historiadores do futuro?
Para pensar, sobre o FB e nossos facebookfriends falecidos = http://sergyovitro.blogspot.com/2012/03/cemiterio-virtual-humberto-werneck.html

Getúlio Suarez Mar 13, 2012

Opa…

O ROI de redes sociais é sempre um assunto polêmico.

Mas acho que é isso mesmo: O número de Likes é sim um indicador de performance! Mas é apenas um deles. Cada campanha terá um conjunto de indicadores diferentes, de acordo com seus objetivos.

O que eu sinto falta nas dicsussões de ROI nas redes sociais é sobre como atrelar essas ações de engajamento (curtir, comentar, compartilhar, etc) ao retorno financeiro.

Sempre que penso em ROI, penso em retorno financeiro!
Quando, no Google Analytics, estabelecemos metas em nossos sites e hotsites, já estamos acostumados a estabelecer valores financeiros para cada meta obtida.

Como vamos estabelecer valores também para esses indicadores de performance de campanhas de redes sociais?

Acredito que os objetivos de comunicação servem para gerar retorno financeiro para as empresas. Ex: “Gerar conhecimento e estima de marca” pode representar uma maneira de aumentar o ticket médio; aumentar o número de vezes que cada cliente faz compras em uma determinada loja; acelerar o ritmo de venda de determinada categoria de produtos com custo elevado; etc.

Vlw,
Getúlio Suarez

Joyce Kelly Mar 14, 2012

Adorei este episódio e vou aproveitar o embalo pra divulgar a timeline da Agência Beta, estamos tentando usar todos os recursos disponíveis no Facebook e particularmente estou gostando das mudanças, claro que sofri um choque quando vi que o prazo para adaptação é só até dia 30, mas faz parte.
https://www.facebook.com/AgenciaBeta

A, mudando de assunto, abri o podcast em uma nova aba ^^’

Everaldo Vilela Mar 8, 2012

Queria saber quem foi a mente brilhantebque fez essa homenagem do dia das mulheres.
Vi isso no início da tarde torcendo para que fosse ima brincadeira de mau gosto. E era. Mas fizeram achando que estava legal.

Narcélio Filho Mar 9, 2012

Cidade fantasma sim! `:^)

Os bots seguidores do Caio são hilários! De vez em quando eu bato um papo com eles. `:^D
Será que esses bots são feitos pelo próprio Google, pra “bombar” o site?
Ou são só pessoas sem-noção do Orkut que entraram no Google+ pra ver do que se trata?

Eu não migrei pra Timeline porque não gostei mesmo. Achei muito lenta, confusa e bagunçada.

Lucas Cancela Mar 11, 2012

Muito bacana este episódio, talvez o melhor até agora.

Quando geri a página de um conhecido grupo de teatro no facebook, peguei um perfil (fiz a migração) com uma média de 1000 amigos inativos e com 6 meses de acompanhamento, deixei uma página com mais de 4000 seguidores com uma grande parcela de usuários ativos. Ao fazer a migração e “arrumar a casa”, comecei a responder todas as perguntas, agradecer elogios e fazer atualizações constantes com fotos, informações de apresentações e curiosidades. Isso bastou para gerar um grupo de usuários engajados que não só curtiam e comentavam minhas publicações, como compatilhavam. E aí uma coisa leva à outra, mais compartilhamentos > mais seguidores > mais compartilhamentos….

Sempre tive como métrica de sucesso a ordem Likes < Comentários < Shares. O like é simples, curti ou não curti, não precisa de uma grande reflexão. Comentar já é uma atividade que precisa de pensar e já é uma interação mais pessoal do seguidor. E dar share é o máximo de aprovação, gosto tanto que eu quero que meus amigos vejam isso.

Humberto Massa Mar 13, 2012

Hoje é tudo num só! 😀
1. ROI = é minha impressão que hoje o nível mais alto de ROI (no que diz respeito a mídias sociais) é dado arrumando a casa (daí os exemplos que eu dei). Os processos de toda empresa irão gerar erros. Como cada marca vai lidar com esses erros é crucial para a imagem da mesma. Então, jogar o seu SAC “out in the open” e DEMONSTRAR efetivamente que você corre atrás (em contraponto a jogar a poeira para debaixo do tapete) é a melhor estratégia (ou pelo menos, certamente — IMO — uma das melhores).
2. O infográfico é muito interessante, sim. Vale uma pensada mais profunda.
3. Google+ … o que me deixa doido em relação a essa plataforma (no mau sentido) é a quantidade de spams. Eu poderia utilizá-la muito mais se a coisa não fosse tão… putz… orkutizada.
4. Timeline… Acho que é uma proposta interessante, mas até hoje não entendi porque o Facebook quer enfiar isso goela abaixo de todo mundo. Podia ser um “plus a mais adicional”, um dos templates, alguma coisa assim. Agora, qual o motivo para transformar o FB em uma coleção de timelines? Facilitar a vida dos historiadores do futuro?
Para pensar, sobre o FB e nossos facebookfriends falecidos = http://sergyovitro.blogspot.com/2012/03/cemiterio-virtual-humberto-werneck.html

Getúlio Suarez Mar 13, 2012

Opa…

O ROI de redes sociais é sempre um assunto polêmico.

Mas acho que é isso mesmo: O número de Likes é sim um indicador de performance! Mas é apenas um deles. Cada campanha terá um conjunto de indicadores diferentes, de acordo com seus objetivos.

O que eu sinto falta nas dicsussões de ROI nas redes sociais é sobre como atrelar essas ações de engajamento (curtir, comentar, compartilhar, etc) ao retorno financeiro.

Sempre que penso em ROI, penso em retorno financeiro!
Quando, no Google Analytics, estabelecemos metas em nossos sites e hotsites, já estamos acostumados a estabelecer valores financeiros para cada meta obtida.

Como vamos estabelecer valores também para esses indicadores de performance de campanhas de redes sociais?

Acredito que os objetivos de comunicação servem para gerar retorno financeiro para as empresas. Ex: “Gerar conhecimento e estima de marca” pode representar uma maneira de aumentar o ticket médio; aumentar o número de vezes que cada cliente faz compras em uma determinada loja; acelerar o ritmo de venda de determinada categoria de produtos com custo elevado; etc.

Vlw,
Getúlio Suarez

Joyce Kelly Mar 14, 2012

Adorei este episódio e vou aproveitar o embalo pra divulgar a timeline da Agência Beta, estamos tentando usar todos os recursos disponíveis no Facebook e particularmente estou gostando das mudanças, claro que sofri um choque quando vi que o prazo para adaptação é só até dia 30, mas faz parte.
https://www.facebook.com/AgenciaBeta

A, mudando de assunto, abri o podcast em uma nova aba ^^’