Na edição #71 do Ainda Sem Nome falamos sobre a ação da Prefeitura de Curitiba que provocou forte repercussão nas mídias sociais, ao criar uma página no Facebook e um outdoor pedindo o fim dos direitos para os deficientes, e explicando a ação dias depois.
Foi ousadia, estilo Oliviero Toscani (Ref: A publicidade é um cadáver que nos sorri) ou falta de noção? A gente acha que foi falta de noção.
Teve ainda um pequeno desabafo meu sobre a ocupação das escolas estaduais em São Paulo e o papel da polícia nisso.
Bônus do que falamos na edição:
On the media
Work in progress
Caso Escola Base
Faça como o Narcélio Filho e deixe o seu comentário sobre esta edição!
Ah, o Caio pediu uma foto da Olivia, a Whippet como thumbnail da edição. Eu achei melhor colocar aqui.
Escute, comente e compartilhe!
Muito bom esse programa.
Que bom que gostou! Espero que goste dos próximos também! Fico aguardando seus comentários, tá?
Me lembrei daquele caso do Chiquinho Scarpa em que ele ameaçou enterrar um carro de luxo e era, na verdade, uma campanha de doação de órgãos. Mas neste caso penso que não houve nenhuma “vítima”.
Oi Ana Luiza!
Legal este seu comentário. Embora eu tenha planejado, acabei não mencionando isso no episódio 72, mas no 73 falarei darei sequência a isso, ok? Palavra de escoteiro! Continue ouvindo e comentando!
Povo, adoro o podcast. Mas se vocês não resolverem esse negócio dos episódios não aparecerem no feed fica difícil ouvir. Pra quem não usa iOS (meu caso) isso é essencial. Já testei em mais dois agregadores e nada.
Abraçaço.
Cara, que chato que ainda está sofrendo com isso. Já tentou este feed: http://www.asn.felipemenhem.com.br/?feed=ASN
Espero que dê certo.
Farei feito o Narcélio fez e vou dizer que aguardava ansiosamente seus comentários sobre essa campanha tosquíssima da prefs. `:^)
Prefeituras engraçadinhas sempre dão margem a essas excelentes sacadas, né? Que bom que tem curtido, meu caro! Continue comentando!
Fico imaginado como foi o brainstorming dessa campanha, a imagem (link abaixo) acho que ilustra bem a situação.
“-Faz um viral aí, mas tem que ser bem espontâneo!”
“Escreve um bestseller, aí.”
“Faz um blockbuster, aí”
“Compõe um hit, aí”
Manda ver e publica! (sem um, “vamos pensar na repercussão que isso vai causar?” antes.)
https://www.facebook.com/opublicitariohumildao/photos/pb.623749527657267.-2207520000.1449239333./972249849473898/?type=3&theater
Lembrei do ‘case’ daquele lançamento da câmera de certo celular, “Perdi meu amor na balada”, que não foi tão apelativo mas deixou muita gente irritada.
Oi Joyce! Boa lembrança! Pena que – da mesma forma que me esqueci de mencionar o exemplo da Ana – deixei passar este também. Na edição 73 não vou deixar passar, ok?
Que bom que está curtindo o podcast. Continue ouvindo e comentando!